Hj fiquei pensando, nossa, qtas turmas eu fiz desde a adolescência. Turmas de bairro, de colégio, da praia, de fases, enfim, passado por tantas turmas, sempre consegui manter amizades boas com verdadeiros amigos, mas às vezes os amigos não vivem a mesma fase que a tua, então a comunicação fica um pouco atrapalhada, mas o amor que sinto por eles não diminue em nada, o que resta é a nostalgia, de uma época boa, divertida.
Domingo fui a um churras e encontrei uma turma de uns 6 anos atrás, um pessoal bem divertido, alguns colegas, outros amigos e outros toleráveis, mas todos com um propósito: se divertirem num dia ensolarado batendo papo e esquecendo dos problemas rotineiros. Ficamos relembrando de nossas peripécias e loucura de uma fase adolescente tardia, onde algumas amigas recém-separadas, queriam abraçar o mundo, fazer o que não fazia em anos de casamento, chegamos a questionar, onde arrumávamos tanta energia e dinheiro para sustentar tantas baladas, viagens e compras. Caramba, que delícia de momentos que vivemos!!! Ao passo que lembrávamos de algo, era como revivessemos toda aquela experiência alucinante, onde a amizade sempre foi verdadeira, sem maldade, com um toque de ingenuidade, uma terapia em grupo praticamente e percebi o que mtos amigos meus sempre me dizem: Nossa, como vc tem histórias para contar!!!!! Num dado momento, fiquei observando as conversas entre grupos paralelos e aos poucos o assunto foi mudando de foco e voltamos a realidade, aliás, a realidade das amigas da turma da qual não me encaixo mais nos assuntos, pois a maioria casada, com filhos e falando da dificuldade em criá-los, de empregada, de marido e de se sentirem cansadas. Eu não tinha mto o que opinar, a não ser de falar da minha empregada, que na verdade é meu anjo da guarda, que do jeito que ela desempenha o seu trabalho tá bom, pois não é minha prioridade, de filhos, não tenho nada de experiência, o máximo seria falar do meu sobrinho, mas preferi ainda só prestar atenção, dos maridos, tb não abri minha boca, embora tenha uma boa experiência, mas pensei, se são tão ruins, pq continuam com eles, será que é vício falar mal de marido, uma forma de colocar a culpa da sua infelicidade nos outros? Nem quis gastar minha massa cinzenta tentando analisar aquilo, a única coisa que me chamou atenção foi ouvir dizer que não tem tempo de se cuidar, isso sim, me irritou, não ter tempo? mais uma desculpa pra falarem: olha, não tô afim de olhar para mim mesma, pq conheço mta gente casada, com filhos q estão sempre mto bem arrumada.
Domingo fui a um churras e encontrei uma turma de uns 6 anos atrás, um pessoal bem divertido, alguns colegas, outros amigos e outros toleráveis, mas todos com um propósito: se divertirem num dia ensolarado batendo papo e esquecendo dos problemas rotineiros. Ficamos relembrando de nossas peripécias e loucura de uma fase adolescente tardia, onde algumas amigas recém-separadas, queriam abraçar o mundo, fazer o que não fazia em anos de casamento, chegamos a questionar, onde arrumávamos tanta energia e dinheiro para sustentar tantas baladas, viagens e compras. Caramba, que delícia de momentos que vivemos!!! Ao passo que lembrávamos de algo, era como revivessemos toda aquela experiência alucinante, onde a amizade sempre foi verdadeira, sem maldade, com um toque de ingenuidade, uma terapia em grupo praticamente e percebi o que mtos amigos meus sempre me dizem: Nossa, como vc tem histórias para contar!!!!! Num dado momento, fiquei observando as conversas entre grupos paralelos e aos poucos o assunto foi mudando de foco e voltamos a realidade, aliás, a realidade das amigas da turma da qual não me encaixo mais nos assuntos, pois a maioria casada, com filhos e falando da dificuldade em criá-los, de empregada, de marido e de se sentirem cansadas. Eu não tinha mto o que opinar, a não ser de falar da minha empregada, que na verdade é meu anjo da guarda, que do jeito que ela desempenha o seu trabalho tá bom, pois não é minha prioridade, de filhos, não tenho nada de experiência, o máximo seria falar do meu sobrinho, mas preferi ainda só prestar atenção, dos maridos, tb não abri minha boca, embora tenha uma boa experiência, mas pensei, se são tão ruins, pq continuam com eles, será que é vício falar mal de marido, uma forma de colocar a culpa da sua infelicidade nos outros? Nem quis gastar minha massa cinzenta tentando analisar aquilo, a única coisa que me chamou atenção foi ouvir dizer que não tem tempo de se cuidar, isso sim, me irritou, não ter tempo? mais uma desculpa pra falarem: olha, não tô afim de olhar para mim mesma, pq conheço mta gente casada, com filhos q estão sempre mto bem arrumada.
Eu observei todo aquele papo e pensei: Essa turma é maravilhosa, mas nossas vidas hj são mto diferente, nem melhor ou pior, apenas diferente, com prioridades diferente , mas uma coisa é certa, cada um precisa valorizar e encontrar a felicidade na opção que foi feita, cada vida escolhida tem a parte ruim , mas existe mta coisa boa, é só focar. Eu percebi que minha fase é outra , não dá pra falar de marido, filho sendo uma mulher divorciada e sem filhos , serve falar de gatos, pq tenho 3 e aí sim, tenho assunto.....rs.....ainda pensei que pudesse tirar algum proveito daquela conversa, mas ví que não era essa a idéia. É, mas foi ótimo rever todos, passar alguns momentos divertido, rir muito e perceber que ainda essa turma me recebe tão bem, mesmo com a minha vida tão diferente. No fim do dia fui encontrar a minha outra turma, da qual o assunto tem mais a ver com o meu momento de vida: minha turma de solteiros, descasados que ainda acreditam em amor e constituir família, mas tb mto consciente e maduro em saber que não é fácil atingir esse objetivo, mas enquanto isso sabem aproveitar um final de domingo sentados na mesa de um bar batendo um papo gostoso!!!!!!!
Gostei! Muito legal esse texto. bjs Lan.
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